Claro que não é uma couve mas é muito mais giro começar por chamar a qualquer crucífera de "couve". Também lhe podia chamar "nabo" ou "rábano" ou um tipo de agrião mas "couve" remete-nos para a ruralidade e a vivência do campo de uma forma ímpar.
Lembramo-nos quiçá dos nossos avós e as suas hortas pré êxodo-rural, lembramo-nos das praças e do caldo-verde e é claro, para aqueles mais ligados às couves em sí: lembramo-nos de lagartas.
A Coincya cintrana é uma crucífera, uma "couve" um pouco diferente porque é especial. Não é comestível e a sua especialidade advém de ser única e localizada no mundo. Neste mundo de couves (Cruciferae/ Brassicaceae tem segundo a Wikipedia cerca de 3700 espécies) esta espécie apenas aparece na Serra de Sintra, de Montejunto e na dos Candeeiros, todas elas na nossa Estremadura de clima favorável e ameno, com ares do Atlântico. É uma espécie anual ou perene e oportunista após o desbaste do mato que ultimamente é o mesmo que dizer, do acacial e olhando para ela não se diria que era uma couve rara, porque geralmente as espécies especiais estão em ambientes estáveis e... especiais!
É mais uma das jóias que podemos encontrar em locais perto da urbe crescente, locais como a Serra de Sintra, onde ainda não estão cheios de acácias ou eucaliptos e cedros.
Se quiserem saber mais, aqui ou aqui são bons locais!
Lembramo-nos quiçá dos nossos avós e as suas hortas pré êxodo-rural, lembramo-nos das praças e do caldo-verde e é claro, para aqueles mais ligados às couves em sí: lembramo-nos de lagartas.
A Coincya cintrana é uma crucífera, uma "couve" um pouco diferente porque é especial. Não é comestível e a sua especialidade advém de ser única e localizada no mundo. Neste mundo de couves (Cruciferae/ Brassicaceae tem segundo a Wikipedia cerca de 3700 espécies) esta espécie apenas aparece na Serra de Sintra, de Montejunto e na dos Candeeiros, todas elas na nossa Estremadura de clima favorável e ameno, com ares do Atlântico. É uma espécie anual ou perene e oportunista após o desbaste do mato que ultimamente é o mesmo que dizer, do acacial e olhando para ela não se diria que era uma couve rara, porque geralmente as espécies especiais estão em ambientes estáveis e... especiais!
É mais uma das jóias que podemos encontrar em locais perto da urbe crescente, locais como a Serra de Sintra, onde ainda não estão cheios de acácias ou eucaliptos e cedros.
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