Há aquelas que partem corações porque quando as vemos passamos a estar enfeitiçados por elas, pela sua beleza ou forma de se moverem, é aquele jeito ou o brilho nos olhos, não sei. O que sei é que é esse sentimento com que fiquei, assim meio sem-graça quando vi a Valeria pela primeira vez. Quão paixão adolescente, revelou-se intensa mas fugaz e fez crescer em mim um desejo de a ver repetiamente, se bem que por pouco tempo. É que a Valeria apenas se mostra reluzente entre Março e Abril e passada esta luminosa Primavera, também ela até ao ano seguinte.
Valeria jaspidea (Noctuidae)
P N Sintra Cascais, Março 2013
A V. jaspidea é uma espécie do sudoeste da Europa que apenas voa entre Março e Abril em zonas de matagal onde predomina o abrunheiro-bravo (Prunus spinosa), do qual se alimentam as lagartas, quando as folhas ainda são tenras. Destaca-se pelas escamas verdes altamente reflectivas dando-lhe um tom eléctrico, bastante difícil de apanhar em foto.
Valeria jaspidea (Noctuidae)
P N Sintra Cascais, Março 2013
A V. jaspidea é uma espécie do sudoeste da Europa que apenas voa entre Março e Abril em zonas de matagal onde predomina o abrunheiro-bravo (Prunus spinosa), do qual se alimentam as lagartas, quando as folhas ainda são tenras. Destaca-se pelas escamas verdes altamente reflectivas dando-lhe um tom eléctrico, bastante difícil de apanhar em foto.
1 comentário:
Olá
Eduardo
Pois ..fui ver a planta ..e já a tendo visto, à planta, foi só no PNSAC!!! Mas quando para lá fui em 2009 ..só olhava as plantas! Terei que fazer uma 2ª ronda a sítios onde já fui!
Abraço
Carlos M. Silva
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